Era uma vez uma menina que era apaixonada por um menino, sendo que ela tinha medo de revelar os seus sentimentos para ele, pensando ela que não seria correspondida. Os anos se passaram e um dia essa menina que agora era uma mulher recebeu um convite de casamento daquele menino que agora era um homem que um dia ela amou, chegando esse dia ela se encontrou com ele revelando assim só para a distração o que sentia em sua adolescência ele a olhou seriamente nos olhos e disse, “se me tivesse revelado isso antes poderia ser você hoje entrando de branco na igreja”.
Às vezes o medo nos impede realmente de ser e expressar o que somos, vivemos em um universo chamado tribunal aonde somos julgados e em certos momentos também viramos júris, e em apropriadas ocasiões é esse tribunal que nos gera o medo.
Criamos um bloqueio em nossa mente e nos privamos de mostrar ao o mundo quantas coisas maravilhosas podemos fazer acontecer e quão grandioso é o nosso brilho próprio, e privando esses benefícios ao mundo ele nos extorque de vivermos a nossa felicidade. E acabamos nos adaptando a isso, e quando analisamos estamos frustrados.
Por isso quando me vejo como um réu enfrentando um tribunal ergo a minha cabeça e simplesmente vivo e me anúncio.